Bem pessoal, isto é que era... não é muito barato... só para resumir nível 3 e 4 dois grupos um a dar gás e outro a comer pó!!! No 1º dia 75km e no segundo 82km... isto sim!!! É este o nível que temos de atingir! Vejam mais pormenores...
Pedalar, pedalar, pedalar pelas paisagens e culturas da Galiza e Norte de Portugal. Pedalar por aldeias que se preservam no tempo e guardam a nossa memória. Pedalar por trilhos esquecidos e encontrar a cada momento paisagens únicas. Pedalar para descobrir num percurso singular a diversidade de culturas que unem as gentes da raia. Pedalar no desejo de encontrar liberdade, conjugando desporto físico, natureza, cultura, amizade. Pedalar no frio do Inverno, talvez pela neve, e encontrar o calor humano e alvo das paisagens cobertas a branco.
Mais do que qualquer outras regiões, Norte de Portugal e Galiza têm a capacidade de conjugar em pequenos espaços uma imensa diversidade, quer cultural quer paisagística. Assim, partindo de Portela do Homem, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês, e seguindo percurso por Lobios, de BTT, os atletas vão ter oportunidade de seguir rumo até Montalegre por trilhos, caminhos de terra, outros de pedra, alguns de alcatrão, talvez alguns cobertos pela neve, passando riachos, aldeias que o olhar não mais esquece, paisagens que permanecem nos sonhos. De Montalegre, o percurso entra novamente em pleno Parque do Gerês, abre caminho pela albufeira de Sezelhe, ali onde a verde borda a água, entra pelas serranias e pelo planalto nu, despido, em plena serra Mourela, mas coberto com as cores do Inverno, que leva à conhecida aldeia de Pitões das Júnias. Aí, nos achados que podem ser de sabores, temos outras descobertas, umas de paisagens, outras de arqueologia. O mosteiro de Santa Maria das Júnias, em ruína, guarda o tempo dos frades que ali viveram como Cristo com os apóstolos e lembra lendas infindáveis de tempos passados. Outros caminhos levam à cascata de Pitões e o olhar mais perspicaz descobre a alva capela de S. João da Fraga quase diluída nas serranias cinzentas e imensas do Gerês. A separar as serras da aldeia, o vale onde o rio Paradela prossegue sossegadamente até encontrar, um pouco mais à frente, um muro de betão, criando a albufeira da Paradela que aproximou as águas do rio dos alicerces da aldeia de Outeiro.E continuar a pedalar, com o olhar repleto de imagens, sentir o corpo ofegante e continuar até à aldeia de Tourém que possui um dos mais bem conservados fornos comunitários, e seguir rumo novamente para a zona da partida.Sempre a pedalar a ideia está lançada. E leva a qualquer praticante de BTT essa conjugação sempre harmoniosa entre desporto, natureza, cultura. O percurso abre caminhos, paisagens, aldeias, locais únicos. Sabe que no frio do tempo encontrará o calor, seja humano, físico, nas paisagens, em muitos momentos. Somente, traga o desejo e a vontade de pedalar respeitando o meio, sendo parte dele. Tudo o resto virá naturalmente, mesmo a força para pedalar, seja qual for a idade. Eugénio Pinto
Mais do que qualquer outras regiões, Norte de Portugal e Galiza têm a capacidade de conjugar em pequenos espaços uma imensa diversidade, quer cultural quer paisagística. Assim, partindo de Portela do Homem, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês, e seguindo percurso por Lobios, de BTT, os atletas vão ter oportunidade de seguir rumo até Montalegre por trilhos, caminhos de terra, outros de pedra, alguns de alcatrão, talvez alguns cobertos pela neve, passando riachos, aldeias que o olhar não mais esquece, paisagens que permanecem nos sonhos. De Montalegre, o percurso entra novamente em pleno Parque do Gerês, abre caminho pela albufeira de Sezelhe, ali onde a verde borda a água, entra pelas serranias e pelo planalto nu, despido, em plena serra Mourela, mas coberto com as cores do Inverno, que leva à conhecida aldeia de Pitões das Júnias. Aí, nos achados que podem ser de sabores, temos outras descobertas, umas de paisagens, outras de arqueologia. O mosteiro de Santa Maria das Júnias, em ruína, guarda o tempo dos frades que ali viveram como Cristo com os apóstolos e lembra lendas infindáveis de tempos passados. Outros caminhos levam à cascata de Pitões e o olhar mais perspicaz descobre a alva capela de S. João da Fraga quase diluída nas serranias cinzentas e imensas do Gerês. A separar as serras da aldeia, o vale onde o rio Paradela prossegue sossegadamente até encontrar, um pouco mais à frente, um muro de betão, criando a albufeira da Paradela que aproximou as águas do rio dos alicerces da aldeia de Outeiro.E continuar a pedalar, com o olhar repleto de imagens, sentir o corpo ofegante e continuar até à aldeia de Tourém que possui um dos mais bem conservados fornos comunitários, e seguir rumo novamente para a zona da partida.Sempre a pedalar a ideia está lançada. E leva a qualquer praticante de BTT essa conjugação sempre harmoniosa entre desporto, natureza, cultura. O percurso abre caminhos, paisagens, aldeias, locais únicos. Sabe que no frio do tempo encontrará o calor, seja humano, físico, nas paisagens, em muitos momentos. Somente, traga o desejo e a vontade de pedalar respeitando o meio, sendo parte dele. Tudo o resto virá naturalmente, mesmo a força para pedalar, seja qual for a idade. Eugénio Pinto
6 comments:
Fantastico!! Só tenho pena de ainda não ter pernas para isso... mas terei... um dia
E...porque não?
hum?
Porque é a 6ª Feira e ao Sabado e para mim nesta altura nao dá!!! :-(
opss, my fault...
so ontem a noite é que verifiquei melhor a data... :-(
mas há alguém com vontade de fazer isto ou não?
se eu já tiver bicicleta nesta altura até que alinhava!
Eu vou colocar um post para uma volta que não há desculpa para ninguém NÂO ir... e é já a seguir...
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