05 novembro 2011

Estamos Vivos :-)

Hoje aconteceu o que já não acontecia tem muito tempo... estarmos os 4 juntos para a voltinha de sábado... a volta em si foi muito simples mas soube tão bem... Grande combibio...







04 novembro 2011

Bicicleta Volkswagen!!!

Conheciam?!!! Eu não!!! Mas eu já sei... Sou um inculto :-)

05 outubro 2011

Verão em Outubro

Sábado foi dia de mais uma volta, desta vez, o destino para almoçarmos foi Castelo de Paiva. Para além de mim, apareceu o El Pinto e o Rodes com a sua roda fininha (a verdadeira “machine”, está a receber uns retoques nos brembo).

Saímos por volta das 10h:45m com a intenção de rumar a Arouca. Passamos por S. João da Madeira e cedo nos apercebemos que fazia bastante calor, eu também me apercebi que ia ser mais um daqueles Sábados que ia levar no “lombo”, assim foi.

Chegados a Arouca, reunião à berma da estrada para decidir se assentávamos o arraial para almoçar já por ali, ou se só almoçávamos em Castelo de Paiva, optamos pela 2ª hipótese.

Nessa altura já tinha partilhado com a muleirada, o meu desejo de conhecer uma estrada que apontava para S. Domingos antes de chegar a Castelo de Paiva e lá a fizemos, paisagens lindíssimas que nos levaram a um entroncamento conhecido, comecei a pensar e disse-lhe espera aí, nós estamos pertíssimo de Oliveira do Arda para Castelo de Paiva ainda vão uns km’s! o Pinto fresco que nem uma alface disse-nos, “…vamos para trás, vamos almoçar a Castelo de Paiva, isso faz-se num instante”, escusado será dizer o resto…

Um belo repasto na esplanada, bela cavaqueira e quase 1h 30 depois, lá nos mentalizamos que tínhamos de regressar, à sombra estavam 31.5º grau.

No regresso bem tentei arranjar desculpas para parar em todo o sítio mas uma vez que o empenado do Quick não pode ir, tive de recorrer às fotos… “ei, esperem lá aí, vamos tirar aqui uma foto…”. Tentar tentei, mas a distância teve de ser percorrer na mesma e a verdade é que custou-me imenso, estava mesmo knockout .

Para a semana, há mais…


Dados GPS

Ascensão total - 1552mts

Elevação Máxima – 559mts

Km’s volta – 110km

Veloc. Máx. – 61.4km/h

Tempo deslocação – 5h 10m

Tempo Parado – 2h 33m

Deslocação média – 21.3 km/h

24 julho 2011

Só para mostrar que o pessoal ainda está vivo!

Ontem fomos fazer uma volta que recomendo pela sua beleza, saímos da Feira em direção a Aveiro. Fomos em direção a Souto e só entramos na nacional perto de Avanca. O ritmo era propício a admirar a paisagem envolvente que o belo dia de sol nos permita contemplar.
Almoçamos em Aveiro, fizémos uma visita ao PernaLonga e rumamos à Gafanha para atravessar de barco para São Jacinto. Apesar do vento forte, o Pinto abriu caminho até ao FuraDouro, ao chegar ao Fura ainda tentaram matar-me com um picanço amigável com os nossos companheiros das bikes de estrada.
Rumamos a Cortegaça pela estrada da mata e rumamos a casa, eu derreado de todo, o Pinto fresco que nem uma alface, é assim... treinásses!

Passagem de testemunho, já?!

Ora viva!!!

É verdade, ainda estamos vivos, não temos entrado em provas, não temos dado notícias mas, ainda andamos por cá.

Talvez por isso mesmo, acho que já há quem pense que devo passar o testemunho à próxima geração, senão vejam...

T-shirt do Xavier

Costas.

19 abril 2011

Que volta 5 estrelas!

Este Sábado eu, o Pinto e o Rodes, lá nos juntamos para pôr a conversa em dia. Eu confesso que estava sem vontade nenhuma de pedalar, pois estava constipado e meio febril, mas só de pensar que ia deixar passar a minha oportunidade para andar de bike, não quis saber e lá fui.

Pois abençoada a hora em que decidi ir... para além de matar saudades do pessoal, fui presenteado com um dia 5 estrelas e com uma volta do melhor.

Decidimos seguir em direcção a Canedo e depois fazer um desvio que nos levasse até à Barragem de Crestuma, aí chegados resolvemos virar para Entre-os-Rios. Em Melres decidimos almoçar junto ao Douro.

Sempre que subiamos até ao alto de São Domingos em Oliveira do Arda, que eu dizia que um dia gostava de ir até às eólicas no outro lado do Rio. E já na altura da volta aos Mecos, tinha-me ficado atravessado não ter feito a parte do percurso nessa zona. Pois bem, foi este Sábado que subimos para Canelas. E digo-vos a vista é qualquer coisa, vale mesmo a pena.

É claro que me pus logo a inventar um percurso e a coisa foi ficando interessante, pois passamos por locais muito giros, como Cabroelo, uma aldeia muito arranjadinha a lembrar-nos as aldeias do Xisto, devido à sua restauração e preservação.


Depois de andarmos uns bons km's lá ficamos um pouco surpreendidos quando nos aproximamos da A4 e aí achamos por bem regressar. Defini Casa como ponto a seguir e lá viémos ter à nacional que liga Entre-os-Rios à barragem de Crestuma.

Depois foi sofrer até casa pois as pernas estavam "vazias" e só funcionavam com cadências altas, já não tolerando qualquer carga.

Ainda deu para tirar umas fotos na zona de Argoncilhe, quando atestei o depósito com um belo de um compal.

Com estas peripécias, ainda andamos cerca de 120km, em 5h:28m. O desnível acumulado da volta cifrou-se nuns interessantes 1720mts.

Domingo diferente.

Há 2 semanas devido a um compromisso não pude andar com os mulas, (que aproveitaram para ir também à Freita mas de roda fina) mas no domingo, aproveitei o facto de ter tempo disponível para ir arejar.

Fui fazer uma volta que gosto muito, Feira até Arouca, ligação a Castelo de Paiva (a minha parte preferida da volta) e regresso a casa por Pedorido, Canedo, Caldas S. Jorge.


Apesar de a forma física não ser a mesma, o prazer em pedalar mantém-se, é claro que não há milagres e a parte final das voltas que tenho vindo a fazer já me custa um bocado, o remédio é fazê-las com uma abordagem diferente... gozar o momento.


Foram cerca de 107km feitos num ritmo muito tranquilo.

Volta Feira - Arouca - Freita

Ultimamente o blog tem andado muito parado pois a disponibilidade de tempo não é a mesma, no entanto e apesar de não poder treinar durante a semana, a volta ao fim-de-semana tem sido realizada.
Nas últimas semanas os mulas têm andado ainda mais desencontrados e como tal, quando consigo companhia para andar ao Sábado, já me dou por feliz.

Vou fazer um rápido apanhado das nossas voltas ao Sábado.

Há 4 semanas eu e o Pinto fizémos uma volta bem gira, passando por Vale de Cambra, Sever do Vouga, Arões, Felgueiras, subida à Freita e depois casa. Temos saído sempre por volta das 11h da manhã para aproveitar o nosso tempo disponível ao máximo.

Depois de termos passado pela Freita, o gosto avivou-se e há 3 semanas decidimos ir até Arouca e a partir daí fazer a subida até às eólicas. Foram cerca de 90 km's bem passados onde deu para ver como a falta de treino faz mossa. A sensação de respirar aquele ar da montanha é sempre revigorante... aconselho uma passagem por lá.

25 março 2011

Que acham?



Os travões acho bonitos sem deslumbrar, mas o pedaleiro,
acho demasiado simplista... e vocês o que acham?

24 março 2011

Bela ideia não?

09 março 2011

Acho que finalmente dá para perceber...

Sempre que falávamos de luzes para a bike entre nós, chocávamos sempre no mesmo obstáculo, uns fabricantes referem-se à potência das lâmpadas como lumen e outros como lux, já para não falar que outros referem-se ainda apenas aos watt.

Bem hoje andava eu a fazer umas pesquisas no trabalho e aos tropeções, encontrei um site onde dava uma explicação clara e sucinta para este tema... leiam lá.





A luz é uma radiação electromagnética que o olho humano percebe como claridade. Em outras palavras, é a parte do espectro que podemos ver. Trata-se de uma radiação entre 380 e 780 nm, uma parte mínima do espectro conhecido por radiação electromagnética.

Fluxo Luminoso

Unidade medida: lumen [lm].

Toda a radiação emitida por uma fonte de luz em todas as direcções e percebida pelo olho humano.

Intensidade Luminosa

Unidade de medida: candela [cd].

É a intensidade do fluxo luminoso de uma fonte de luz com reflector ou de um aparelho de iluminação, projectado numa determinada direcção.

Iluminância E

Unidade de medida: lux [lx], que é igual a um lumen por metro quadrado.

A intensidade de iluminação indica quanto fluxo luminoso recebe uma superfície concreta.

É determinada pela relação entre intensidade luminosa e a distância ao quadrado da superfície. Na prática o fluxo luminoso não tem uma distribuição uniforme em toda a superfície logo a iluminância não tem os mesmos valores para todos os pontos da superfície.

Luminância L

Unidade medida: candela por metro quadrado [cd/m2].

A luminância de uma fonte de luz ou de uma superfície é a sensação de claridade que a mesma produz nos olhos e que é transmitida ao cérebro. Se observarmos de qualquer parte uma superfície iluminada, a intensidade luminosa produzida ou reflectida por uma superfície dividida pela área visível para os olhos denomina-se luminância.

Rendimento luminoso

Unidade de medida: Lumen/Watt [lm/W]. O rendimento luminoso de uma fonte de luz, indica o fluxo que emite a mesma por cada unidade de potência eléctrica consumida na sua obtenção.

Ora cá está, lux é igual a um lumen por metro quadrado. A Lupine Betty 14 (a da imagem) produz cerca de 850 lumens, ou seja a quantidade total de luz emitida independentemente da direção que está a ser projetada. É claro que depois há o problema da potência teórica e a medida mas isso, são outros 500.

Mais uma... a Pessegueiro do Vouga

Há duas semanas, rumamos a Pessegueiro do Vouga aproveitando o excelente dia que se fez sentir. A ideia era, a partir de Pessegueiro rumar à Freita, mas a estrada por onde queria ir foi cortada devido à construção de 2 barragens na margem do rio Vouga. Foi uma volta com cerca de 110km, um prato do dia, pêra bêbada e um cafézinho.

Os cromos do costume...


20 fevereiro 2011

Volta à Vagueira

Ontem encontramo-nos por volta das 11h e o Pinto que tinha encontrado no meio das suas recordações de há muitos anos uma coisa que se chama Gps, chegou à conclusão, que ainda tinha o track de uma volta que tinha feito com o WilRod.
A ideia era ir até ao Alemão na Vagueira e regressar e assim foi. Fomos pela 109 rumando a Aveiro, quando lá chegados fomos até Ilhavo, Vagos e aí viramos para a Vagueira. Tivemos muita sorte com o tempo pois ao longo de todo o dia não apanhamos chuva e a temperatura estava 5 estrelas para a prática do btt, pronto 4 estrelas e meia.
A caminho da Vagueira já sentia que não estava nos meus dias, não sei se foi por a volta ao nível de percurso não me agradar, não sei se era por ir constantemente a insultar os outros mulas (o quê! Não cansa? Cansa pois!), há ainda quem diga que é da idade, mas a verdade, é que ao chegar à Vagueira por mim já estava óptimo.
Por mim já podia telefonar à Paula para me ir buscar. Depois de amarfanhado o almoço (comidinha saudável, ehehee) lá fomos pela Costa Nova, Barra (sim, não sei quem é que pensou que para passar para São Jacinto de Ferry era pela Barra), Gafanha da Nazaré (assistimos a um episódio hilariante entre pescadores).
Ai chegados fomos confrontados com a incerteza do aparecimento do ferry, supostamente iria aparecer mas apenas uma hora depois (isto foi o Quick que mesmo sem saber por onde andávamos, rogou-nos uma praga qualquer, para que estejamos todos juntos nesta travessia radical e não a conseguíssemos fazer na sua ausência… tu és tramado!).

Assim sendo, rumamos a Aveiro e apanhamos novamente a 109 rumo a casa. No regresso tive a oportunidade de pagar pelos meus pecados (não sabia que eram tantos), pois o Pinto e o Rodes imprimiram um ritmo forte, fazendo-me dar o litro para não descolar. De Ovar Sul até casa foi a cereja em cima do bolo. Volta monótona ao nível de percurso, dois cepos como companhia, +/- 135km e um cansaço daqueles. Mais um Sábado bem passado J

Ciclocross

No último fim-de-semana tive a oportunidade de ver duas bikes de Ciclocross, ainda que na mão de dois cepos, o Carlos e Sérgio mais conhecidos por "Afro Race Team" :) As bikes são tão boas que apesar dos donos, fiquei encantado com o que elas conseguiam fazer "mato", subidas com pouca tração, descidas inclinadas, elas fizeram-no com um à vontade onde eu por vezes, nunca julguei que conseguissem.
Foi uma volta onde para além dos mulas habituais, ainda se juntaram a nós, o Alexandre e os nossos amigalhaços Afro.
O Carlos deu-me a oportunidade de experimentar a sua nova montada (foi mesmo a sua volta inaugural) e fiquei muito agradado com a geometria da bike, dá a sensação que nos permite passar o dia a pedalar num autêntico sofá, as rodas com pneus mais largos que uma bike de estrada, com uma transmissão mais polivalente, permitem fazer estas "habilidades" de conjugar dois tipos de terreno, alcatrão, onde está na sua praia e o mato, onde dá preferência a estradões de terra batida mas não recusa entrar nuns trilhos mais contorcidos.
Parece que está a haver um esforço por parte dos adeptos da modalidade em fazer renascer a modalidade como uma actividade de pré-época para os estradistas. No dia 5 de Dezembro de 2010 realizou-se em Lordelo a 1ª prova de CicloCross Nacional.

Resta referir que foi uma volta "à maneira", com variedade de ritmos e terrenos, mas acima de tudo, com muito boa disposição.

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